Participem!

20 de março de 2010

AGRADECIMENTO

BRUNINHO BRIGADINHO PELA AJUDA VIU MUITO OBRIGADO MESMO UM BEIJÃO AMO VC

HEHE EU SEI QUE VCS MAMA NOTICIAS NOVA


o livro saiu dia 16 de março, agora
*Diários do Vampiro: O Retorno: Almas Sombrias – no original, The Vampire Diaries: The Return: Dark Souls – mostra as personagens da saga vampírica em novas aventuras. Damon, amável e delicado. Elena está com o coração dilacerado, acaba levando-a a uma viagem para o inferno.

De repente, Damon descobre que ele gostaria de ter três esposas ao mesmo tempo. Enquanto isso, Stefan está definhando na prisão, dependendo dos sonhos em Elena para mantê-lo a salvo da morte. Além disso, um caminho que termina bem. O livro não tem previsão de lançamento ainda no Brasi

MAIS UM LIVRO DA SAGA VAMPIRE DIARIES

NESSA SEMANA SAIU O LIVRO DO VD ALMAS SOMBRIAS
uhuuuuul ALELUIA HEHE MAIS POSTAGENS AMANHA
BJBJ NICKIZINHA♥

16 de março de 2010

ultima parte do primeiro capitulo de UM ANJO NA VIDA DOS SALVATORE

Achei que seria melhor se eu aparecesse nesta festa com uma aparência um pouco mais “normal”, uma vez que eu teria mesmo que freqüentar esta escola – este era o jeito mais inteligente de ficar perto de Stefan.
Andei até a casa da “tal Bonnie” ela era a única naquela cidade que acreditava em minha existência, portanto na casa dela, o convite estava sempre aberto. Entrei cuidadosamente, não havia ninguém em casa, e ela mesma já estava na festa. Subi as escadas e entrei em seu quarto. Eu precisava de um espelho. Como poderia escolher uma aparência, sem um espelho para conferir o resultado?
Agora vinha a melhor e a pior parte de todas, escolher uma aparência humana “normal”. Eu sempre gostei da cor natural de meus cabelos, castanho dourado – sabe, como sorvete de chocolate com cobertura de caramelo – então deixei como eram, um pouco abaixo dos ombros e ondulados. Meu rosto era bonito, não podia ser diferente, não sendo quem eu era. Acho que os genes da “coisa” ajudaram também. Meus olhos eram grandes, e claros como ouro derretido. Minha boca, pequena e vermelha. A pele era branca mesmo. Não havia o que fazer, além disso, eu gostava dela assim – menos a parte cintilante. A palidez deixava minhas maçãs do rosto com um suave toque rosado. O corpo, também gostava do meu – nesse aspecto acho que a “coisa” ajudou bastante. Escondi apenas o principal, deixando minhas costas humanas.
Eu era delicada, mas era forte e decidida, sempre. Como minha mãe. Pensar nela me deu uma pontadinha no peito. Estar na terra me lembrava muito ela. Sequei uma pequena lágrima com as costas das mãos. Eu não ia chorar agora, tinha outras coisas para penar.
Precisava de uma roupa mais moderna – aquele vestido esvoaçante não era nem um pouco humano, e muito menos adolescente. Calça jeans e uma blusinha verde-musgo, de ombro caído. Pronto, eu estava até parecendo mesmo uma colegial! – Ah, e sandálias de salto alto, porque minha altura nunca ajudou muito.
Andei pelo amontoado de “jovens com hormônios à flor da pele”, e descobri que os homens continuavam os mesmo, sem graça e previsíveis. Um garoto me chamou a atenção, Matt, esse era o nome dele. Ele era tão sincero, os sentimentos eram doces e puros, e ficar ao lado dele era agradável e fresco.
Localizei Stefan com Elena. Eu não queria atrapalhar – eles ficavam tão fofos juntos!
Resolvi caminhar um pouco. Aquele cheiro, aquele cheiro novamente. Era, doce, era quente e enjoativo e fazia meu nariz arder. Ainda assim, eu não conseguia me afastar dele, não conseguia deixar de inspirar o ar à minha volta. Era como se existisse uma espécie de feitiço, uma coisa sobrenatural, que me levava a aquele cheiro.
Sem perceber, eu andei até a floresta. Passo a passo, a vegetação foi ficando cada vez mais densa. O cheiro continuava aumentando, como se andasse de lá, para cá. Como se estivesse caçando – claro, ele estava caçando! Era isso, o cheiro era mesmo dele, o “vampiro do mal’’. De repente, uma garota de cabelos lisos, passou correndo por mim, assustada – o que ela fazia ali? Achei melhor ficar por perto, só por precaução. Com um caçador daquele tipo à solta, precação era a melhor opção.Entao eu pensei preciso sair o mais rápido possível daqui mais quando eu estava prestes a sair dali eu senti mãos quentes em minha cintura que subia até os meu braços e tinha aquele cheiro que eu odiava sentir então uma voz grave e ao mesmo tempo suave disse aonde a linda moça pensa que vai e com muita grosseria eu respondi eu não vou a lugar nenhum senhor Damon Salvatore então quando eu disse esse nome ele rapidamente tirou as mão da minha cintura e disse,

- Como você sabe o meu nome e quem é você.

E eu rapidamente respondi com clareza.

- meu nome é Ayllin.

E ele respondeu. - por a caso eu te conheço Ayllin e como sabe o meu nome por que eu não me lembro de ter dito ele a você.E eu respondi firme e com clareza.

- digamos que eu sou uma amiga.

Ele respondeu com a aparência de um demônio horrível mais eu não deixava ele pensar que podia me assustar tão facilmente afinal eu era muito mais forte que ele até que ele disse.

- eu não tenho amigos senhorita Ayllin e não pense que pode comigo pois sou muito mais forte que você e lhe digo tome cuidado com o que diz pois você pode se machucar muito.

E eu disse a ele com um tom de deboche.

- nunca é tarde para arranjar amigos ainda mais quando se é um demônio e eu que devo lhe dizer pra tomar cuidado com as palavras.E ele disse com firmeza já pronto pra me atacar.

- menina você não acha que esta folgada demais por que da forma que você fala comigo você deve achar que eu não posso te machucar não é pois saiba que eu sou muito mais forte e posso facilmente matar você.Então eu disse.que medinho Damon você nem imagina o que eu sou não é pois eu peço com delicadeza olhe bem e me diga o que eu sou.Entao ele recuou um passo e me olhou com uma cara assustada e nem falou mais nada e quando eu ia falar alguma coisa eu vi um jovem lindo que eu já sabia quem era Matt Danavan um rapaz lindo e muito simpático que eu já observava La de cima onde eu morava ele era sempre caridoso e muito carinhoso e teve uma pequena paixão pela linda Elena que agora era paixão do meu Stefan da forma que eu falo é como se ele fosse meu mais não é eu sou o anjo da guarda do Stefan muita gente pode acreditar que anjos não existem mais eu sou a prova que existem afinal eu sou uma mais ninguém sabe disso e como eu estava dizendo Matt apareceu no meio das arvores e quando eu me virei Damon já não estava mais La então eu nem me liguei pra isso e então o lindo Matt disse.

- você esta bem eu escutei vozes alteradas achei que alguém podia estar brigando sabe como é esse tipo de festa né todos bebem e perdem a noção mais voltando ao assunto você esta bem?

E eu respondi de uma forma meiga e gentil afinal o Matt era super carinhoso e eu não sei aonde que ele ouviu vozes alteradas porque eu e o Damon não estávamos gritando na verdade eu acho que não voltando ao assunto eu respondi a pergunta de Matt.

- não se preocupe não esta acontecendo nada e acho que você esta vendo que eu estou sozinha e não há mais ninguém comigo alem de você.

E ele respondeu com um sorriso malicioso mais educado.

- é verdade só tem nós dois aqui então vamos fazer isso direito.

Na verdade eu realmente não tinha entendido o que ele havia me falado mais eu fui sincera.

- desculpe a minha lerdeza mais eu não entendi muito bem como assim vamos fazer isso direito.

E ele respondeu com outro sorriso malicioso mais dessa vez não era com tanta educação e disse.

- calma!! o que eu quis dizer foi qual é o seu nome sabe fazer isso direito apresentar-se como gente você entendeu agora.

E eu disse de uma forma que ele viu que eu estava envergonhada.

- agora entendi bom meu nome é Ayllin e o seu.

E ele disse só que agora com mais segurança.

- meu nome é Matt Danavan e é um prazer enorme conhecer você Ayllin.

E eu respondi.

- também é um prazer Matt.

Depois que agente saiu daquela floresta tivemos bastante tempo pra conversar mais já estava ficando tarde e eu esqueci que eu estava sem carro e voltar pra minha querida arvore naquela noite ia ser estranha então eu disse.

- Matt a noite foi muito legal mais já esta tarde e eu tenho que ir embora.

Entao Matt disse.

- como um amigo será que eu posso lhe oferecer uma carona sem compromisso.

E eu sabia que tinha que aceitar então eu disse.

- claro muito obrigado.

Como Matt não sabia o que eu era e nem onde eu dormia então eu pedi a ele que me deixasse na pensão dos Salvatore eu odiava mentir mais naquele estante eu teria que mentir dizendo que eu estava hospedada na pensão para a minha sorte ele acreditou.

15 de março de 2010

um anjo na vida dos Salvatore


CAPÍTULO 1 – Fell Church

Minha vida nunca havia sido muito fácil, em nenhum destes longos séculos. Duas metades assim tão diferentes, dividindo um metro e sessenta de corpo, não poderia ser fácil. Só que era ainda mais complicado que isso – eu não pertencia a lugar nenhum. Não me sentia parte de nada.
Eu era como minha mãe, não fisicamente, acho que infelizmente – fisicamente, e apenas fisicamente – eu ainda carregava um pouco dos genes dele.
Não que isto fosse uma coisa ruim, eu até que gostava de minha aparência peculiar. Minha mãe era linda, um perfeito exemplar de sua espécie, cabelos louros e cacheados, lindos olhos azuis como o céu e uma pele branca e perfeita.
Eu não era assim tão angelical, mas carregava a essência dela, seu amor e sua compaixão. Miguel me amava. Ele havia me criado e era o único pai que eu havia tido em minha vida, mesmo assim, ele havia me marcado. Eu era uma impura, e não podia esquecer isso. Não importava o quanto eu tentasse ser como eles, meus sentimentos me traiam, sempre. Eu era impetuosa, era forte e decidida e não gostava que me dessem ordens.
Miguel me compreendia, e me amava como eu sempre fui. Sempre fui grata a ele por todo o amor que recebi, e principalmente por ter me dado a missão que eu tanto amava.
Minha fase rebelde já havia acabado algum tempo atrás, eu já estava acostumada a ser o que era e não lutava mais contra minha alma, nem contra a hierarquia. Eu havia aprendido a ser paciente – bom, “quase paciente”, mas para alguém como eu, já era alguma coisa.
Minha nova missão chegara, enfim. Houve um momento em que pensei que este garoto não decidiria, felizmente eu estava errada. Felizmente para mim, porque poderia continuar com minha não-vida mais um pouco. E felizmente para ele, porque teria uma nova chance.
Era uma tarde muito agradável na bucólica cidade de Praga. O clima estava perfeito, o que era difícil em se tratando do planeta Terra. Pequenos flocos de neve, como delicados diamantes, caíam do céu.
Eu estava sentada em uma mesinha, na Praça da Cidade Velha, e me deliciava com uma xícara de café. Suspirei lentamente, enchendo meu corpo com o ar frio. Adeus, adorada Europa! Porque tinha que ter tantos vampiros na América ultimamente? Qual o problema do bom e velho vampiro romeno? Eu preferia a Romênia, sem dúvida. A América era quente, e barulhenta, e nem um pouco sofisticada!
Acho que Miguel estava certo, quando insistia para que eu voltasse para casa, eu estava ficando reclamona. Mas eu não me sentia em casa lá, não me sentia em casa aqui também. Acho que eu não tinha casa, era isso, eu não tinha nenhum lugar para o qual quisesse voltar. Levantei-me e caminhei pelo passeio. Um homem baixinho e careca olhou-me com cara de espanto – preciso anotar esta: “quando estiver nevando, colocar mais agasalhos” – acho que ele não entendeu como eu conseguia caminhar apenas com um casaco de couro.
Caminhei até a Catedral de San Vitus. Era silencioso e vazio, ali eu poderia tomar minha verdadeira forma. Assim seria bem mais rápido e fácil, chegar à América.
A noite na Virgínia estava calma. Uma brisa suave abrandava o calor desconfortável que sentia em minha pele – como eles podiam suportar esse clima?
Caminhei pelas ruas escuras, não que eu precisasse procurá-lo, eu sabia exatamente como encontrar, o que eu queria mesmo era sentir aquele ambiente, saber o que me esperava.
Nós, eu e o garoto, estávamos conectados, tudo que ele sentia, eu sentia também. Esta era a parte estranha do meu trabalho, sentir coisas que não eram minhas. Isto poderia ser bem estranho, ás vezes.
A casa era antiga, muito bonita e confortável. Eu podia sentir que ele estava lá dentro, eu sentia a presença dele, sentia sua tristeza.
Olhei através do vidro, ele estava no quarto. Triste, fazia anotações em um caderno. Seu rosto era tão jovem, tão bonito. Eu queria abraça-lo, queria dizer que tudo ficaria bem, que eu estava lá por isso. Não podia. Não podia nem se quer, atravessar aquela janela e ficar perto dele – essa parte sempre me deixou irritada. Então, eu me ajeitei em um dos galhos de um velho carvalho, de onde era possível ver todo o seu quarto através daquela janela. E esperei que a manhã chegasse.
Stefan acordou cedo, e se preparava para sair – pelo menos ele tinha bom gosto, o que já era maravilhoso – eu detestaria ter que ficar sabe-se lá quanto tempo, ligada a algum tipo de nerd estranho, ou criatura bizarra.
Caminhei ao lado dele até a escola. Não é difícil passar despercebida, quando quase ninguém acredita que você exista. Não que eu pretendesse ser notada, exatamente por isso eu havia permanecido em minha forma natural e inumana – que, aliás, não me deixava nem um pouco à vontade, toda aquela história de pele cintilante e cachinhos ao vento, não combinavam muito com meu gênio.
Entramos em uma das salas de aula. Seus olhos eram tão pesarosos, ele carregava tanta culpa por ser quem era. Eu senti pena. Eu queria tanto ajudá-lo logo, resolver tudo isso!
Por vezes eu me sentia imprudente, talvez alguma herança permanecesse em mim. Sacudi minha cabeça bem forte, afastando o pensamento. Não! Eu não tinha nada daquela “coisa” em mim, nada além de alguns genes.
Sentei-me no peitoril da janela e observei. Era divertido.
Stefan era inteligente – eu estava começando a gostar mesmo do garoto – deixou o professor de queixo caído, claro, ele havia participado da maioria daqueles fatos, portanto não era difícil saber.
De repente, pensei em algo perturbador – eu também teria que me sentar ali e escutar aquele monte de baboseiras, daquele homenzinho infeliz. Será que Stefan não poderia pelo menos querer uma vida mais interessante? Sei lá, estudar em Harvard, por exemplo. O fato é que o garoto resolveu, depois de mais de dois séculos, que queria ter dezesseis anos novamente. E eu como sua protetora particular, teria que viver o mesmo.
Naquela noite, enfim, fizemos alguma coisa mais interessante. Ficar ali, no galho do carvalho, olhando Stefan se lamentar pela morte “daquelazinha”, estava me deprimindo. Elena, a tal garota por quem ele estava incrivelmente bobo, o chamara para ir a uma lanchonete. Tudo bem, não era nada muito especial, uma do tipo que se vê pelo interior. Mesmo assim, felicidade dele me contagiava, quanto mais ela se aproximava dele, mais seu coração acelerava, e acelerava o meu.
Embora ele estivesse feliz, eu não estava. Meu sexto sentido me avisava de algo ruim, algo quente e doce, algo que me dava calafrios.
Procurei algum sinal, ao redor de Stefan, nada. Sem dúvida não era dele que vinha. Ele era quente claro, dadas as condições, mas aquele calor, era... era... quase infernal.
Quando Stefan resolveu levar a “tal Elena” para casa, eu resolvi ficar, achei melhor me certificar do que era.
Talvez fosse o irmão do mal! Eu não o conhecia ainda, mas os pensamentos e lembranças de Stefan já o denunciavam para mim – ele era osso duro. Por fim, achei improvável. O que um ser infernal como ele faria naquele fim de mundo? Certamente não estaria ali! Nem eu, se tivesse escolha, estaria ali.
Andei de volta para a velha casa dos Salvatore, a noite estava quente e úmida – a pior combinação possível para um clima. E ainda tinha aquela sensação estranha, um arrepio subindo da ponta da coluna até o pescoço, como se alguém soprasse minha nuca com ar quente. Eu precisava de um carro – de preferência, um com ar condicionado, e dos fortes – preciso me lembrar de providenciar um logo.
Quando voltei para o velho carvalho, Stefan ainda não estava em casa, mas eu podia sentir que estava feliz, então dei um tempo a sós com a garota.
Deitei-me no galho e fiquei olhando as estrelas, naquele momento eu me senti tão longe de casa, tão só. Pensei em minha mãe, e em como sua existência terminara. Olhar para o céu, pra mim, era triste. Minha mãe estava lá, brilhando com as outras estrelas, almas proibidas de descer. Não era nada muito poético, quando se conhecia o verdadeiro significado das estrelas. Eu preferia as noites escuras, preferia ver apenas o brilho da lua. Esta sim, era poética. E me fazia lembrar de casa.
Stefan entrou eufórico. Algo com uma festa, não entendi muito bem. Ele sempre sufocava os bons pensamentos, como se quisesse se punir por estar feliz.
Acho que acabei dormindo, eu estava cansada, esse clima tirava minhas energias. Quando abri os olhos, o sol brilhava fortemente. Senti uma gota de suor descer pela minha testa – ótimo, o dia agora, estava fantástico! Se Miguel me ouvisse praguejar deste jeito, teria dito que era influência deste lugar. Se fosse por sua vontade eu estaria bem longe daqui. Provavelmente, tocando harpa.
Passei um dia nada agradável. Eu continuava a sentir aquela sensação estranha em minha espinha. Uma sensação tão nova e desagradável que me deixou de mau-humor – alguém como você não pode ficar de mau-humor – eu escutava as palavras de Miguel ecoando em meus ouvidos.
Quando caiu a noite, e o clima ficou um pouco mais frio, eu me animei, e decidi ir a tal ”festa adolescente de início das aulas”.

primeira fanfic PRÓLOGO

Prólogo

Daqui de baixo, o lamento era ouvido, quase um sussurro, como se o céu chorasse. Nenhum de nós queria acreditar, nenhum de nós podia aceitar. A verdade doía como lança. Ela jazia ali, a brancura de sua pele delicada dissolvendo-se ao vento. Não havia mais nada a fazer. Os conselhos já haviam sido dados, e igualmente recusados. Ela era culpada, merecia o castigo. Neste nosso mundo, os fins não justificam os meios, nada é perdoado.
Ele suspirou profundamente, e compadeceu-se da pobre e indefesa criatura que lhe sorria. Não seriamos o que somos se não existisse compaixão, e amor. A pequena, ali no chão, não deveria pagar por um erro que não cometeu. Um erro que nem conhece. Merecia ter uma chance.
Um grande clarão irrompeu o céu de outono. Ele a segurou em seus braços grandes e frios, embalando-a com doçura, e se foi. Levou ela para o verdadeiro lar, um lugar onde a maldade não existia. Um lugar onde o culpado de toda a sua desgraça não poderia alcançá-la, jamais.

14 de março de 2010

fics vampirescas


A CADA SEMANA VOU POSTAR fics exclusivas e super legais e noticias de livros e etc..



as fics serao tanto do THE VAMPIRE DIARIES(tvd)
quanto do THE TWILIGHT SAGA






CONTO COM VCS PRA LER BJBJ nickizinha